terça-feira, 26 de agosto de 2014

Própolis Funciona, sim!

          A revista Saúde,  da editora abril, do mês de agosto de 2014, destaca o uso do própolis com ação antigermes. 
       O própolis é o termo genérico utilizado para denominar um material resinoso coletado pelas abelhas de várias fontes. O nome própolis é derivado do grego pro, em defesa de, e polis, a cidade, o que quer dizer : "em defesa da cidade ou da colméia". 
   Possui inúmeras propriedades biológicas e tem sido utilizada na medicina popular desde 300 a.C. A composição química da própolis vária de região para região, sendo que a proporção é dependente  do local de coleta. 
O própolis contém mais de 300 compostos incluindo polifenóis, flavonoides, ácidos fenólicos, ácido cafeico, além de proteínas, vitaminas e minerais .Os  flavonóides importantes são:  a quercetina, canferol, pectolinarigenina ( ação espamolítica ), acatina (ação anti-inflamatória) , luteolina, apigenina (antiúlcera) , pinocembrina e galangina ( ação antibacteriana ) 

As propriedades do própolis são: 
  • Antifungica
  • Antiprotozoária
  • Antivirais
  • Anestésicas
  • Regenerador de tecidos: tecido cartilaginoso, tecido ósseo
  • Imunimodulador
  • Agente Hepatoprotetor
  • Antimicrobiana
  • Ação desintoxicante no fígado 
  • Agente antioxidante
  • Atividade anti úlcera
  • Anticárie ( em ratos)
   A própolis também possui ação atividade terapêutica: 
           Possui propriedades antiinflamatórias, que foram descritas principalmente contra doenças do sistema muscular-articular e outros tipos de inflamação, infecção, reumatismo, e torções.    
                Foi utilizada na dermatologia na cicatrização de ferimentos, regeneração de tecidos, tratamento de queimaduras, eczemas, dermatite de contato, úlceras externas, psoríase, lepra, herpes simplex, zoster e genitais. 
           Demonstrou ser efetiva contra doenças do aparelho digestivo, indicando uma potente atividade hepatoprotetora e um agente anti úlceras. Alguns estudos relatam o sucesso clínico da própolis nas doenças respiratórias. Na odontológica, utilizada como anestésico, foi empregada para preparações para lavagem bucal, tratamento de gengivites, quelites e na pós extração bucária. 
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