terça-feira, 21 de agosto de 2012

Basta 01 castanha por dia para proteger seu cérebro


       

       A castanha-do-Brasil, também conhecida como castanha-do-Pará, é a maior fonte alimentar conhecida do mineral selênio, o que torna esta oleaginosa um dos alimentos mais citados atualmente pela mídia, como ocorreu na edição de Junho de 2012 da revista Saúde, onde foi publicado o texto “Basta 01 castanha por dia para proteger seu cérebro”.
   O selênio exerce importante função no controle dos radicais livres, compostos extremamente reativos, capazes de danificar diversas estruturas celulares quando em excesso. Este nutriente é essencial ao funcionamento da enzima glutationa peroxidase, envolvida na inativação destes radicais. Além disso, o selênio é importante para a transformação do hormônio tireoideano T4 em sua forma ativa (T3) e liga-se a metais pesados e xenobióticos, reduzindo suas toxicidades.
       Há um grande número de pesquisas científicas que demonstram associação positiva entre o consumo adequado de selênio e a prevenção de doenças, como diversos tipos de câncer, aterosclerose, doença de Alzheimer e infertilidade masculina. Este mineral também é importante para o bom funcionamento do sistema imunológico, aumentando a resistência do indivíduo a infecções.
        A ingestão de selênio diária recomendada para um indivíduo adulto é de 55mcg; por outro lado, quantidades superiores a 800 mcg/dia são suficientes para desencadear sintomas de intoxicação pelo mineral, como queda e despigmentação de cabelos, unhas quebradiças apresentando manchas brancas e odor semelhante ao de alho exalado pelas vias aéreas. Um grama de castanha-do-Brasil pode conter entre 8 e 126mcg de selênio. Sendo assim, uma castanha de tamanho médio, pesando 4g, pode conter entre 32 e 504mcg deste nutriente, o que normalmente é suficiente para obtenção dos benefícios do consumo deste alimento sem risco de intoxicação. A grande variação entre os níveis de selênio encontrados em diferentes amostras de castanhas é atribuída a diferenças na quantidade biodisponível do mineral no solo.
        Outro grave problema associado à alta ingestão de castanhas-do Brasil é que estas são consideradas alimentos de alto risco para peroxidação lipídica e consequente produção de substâncias tóxicas e contaminação por fungos produtores de micotoxinas altamente cancerígenas, o que reforça a ideia de que consumir apenas uma castanha por dia é suficiente. Para reduzir o risco de intoxicação por estas substâncias, deve-se selecionar, no momento da compra, produtos inteiros, com boa aparência, sem fungos visíveis e sem manchas.
     O consumo de castanhas-do-Brasil é uma ótima alternativa para prevenção da deficiência de selênio e, por consequência, de diversas doenças crônicas não transmissíveis. Porém, apenas uma unidade da castanha é capaz de suprir as necessidades deste nutriente de um adulto. O consumo exagerado pode expor o indivíduo aos riscos da elevada ingestão calórica, intoxicação por selênio, micotoxinas e compostos de peroxidação lipídica.

Fonte: VP- Nutrição Funcional

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Ingestão de antioxidantes provenientes de frutas e hortaliças beneficia pacientes com asma

        Estudo publicado na revista The American Journal of Clinical Nutrition demonstrou que o aumento da ingestão de antioxidantes provenientes de frutas e hortaliças melhorou parâmetros respiratórios e diminuiu inflamação em pacientes com asma.

        O objetivo desse estudo foi comparar uma dieta com alto teor de antioxidantes com uma dieta com baixo teor de antioxidantes, com ou sem a suplementação de licopeno, em indivíduos com asma.

       Foram avaliados 137 pacientes adultos com asma, sendo divididos aleatoriamente em dois grupos: dieta com alta ingestão de antioxidantes (5 porções de hortaliças e 2 porções de frutas por dia; n = 46) e dieta com baixa ingestão de antioxidantes (≤ 2 porções de hortaliças e 1 porção de frutas diariamente; n=91) durante 14 dias. Os pacientes foram avaliados no início e no final do estudo. Após os 14 dias, os pacientes do grupo com baixa ingestão de antioxidantes foram suplementados com licopeno (45 mg/dia), um carotenoide com alta capacidade antioxidante. O intuito dos pesquisadores foi verificar se a suplementação iria reverter as consequências da baixa ingestão de antioxidantes pela dieta. 

        Ao final dos 14 dias os pacientes que receberam dieta com baixo teor de antioxidantes apresentaram um menor volume expiratório forçado em um segundo (FEV1, parâmetro utilizado para avaliar o ar expirado em um segundo) e menor percentual de capacidade vital forçada (CVF, que representa o volume máximo de ar exalado com esforço máximo) quando comparados com aqueles que consumiram dieta com alto teor de antioxidante. Os indivíduos do grupo da dieta com baixo teor de antioxidantes apresentaram aumento dos níveis plasmáticos de proteína C-reativa (PCR) na 14ª semana  em comparação com os indivíduos da dieta com alto teor de antioxidantes. Dos indivíduos no grupo dieta com baixo teor de antioxidantes, nenhuma diferença foi observada nos parâmetros respiratórios, inflamação sistêmica ou desfechos clínicos após a suplementação com licopeno.

     “Estudos epidemiológicos demonstram que a ingestão de antioxidantes diminuiu os sintomas da asma, mas não há evidência direta para suportar a utilização de suplementação com antioxidantes na asma. A maior parte dos estudos de suplementação na asma têm utilizado os antioxidantes isoladamente, particularmente a vitamina C, mas sem resultados significativos. Isto nos levou à sugestão de que a ingestão de antioxidantes através dos alimentos pode ser necessária para melhorar os parâmetros em indivíduos com asma”, comentam os autores.

     “Em conclusão, mostramos que a modificação no consumo de antioxidantes na dieta altera resultados clínicos em pacientes com asma e essas melhorias estão associadas com o maior consumo de frutas e hortaliças. Os resultados fornecem evidências adicionais de que mudanças nos padrões dietéticos devem ser utilizadas para garantir a ingestão de antioxidantes”, concluem.


Fonte: Nutritotal

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Óleos ômegas, não vá para a mesa sem eles



Existem vários óleos no mercado, além do nosso azeite de todo dia. Então, por que não variar de vez em quando. Fazendo isso, vamos colher os benefícios dos vários ômegas presentes na natureza para termos organismo saudável e equilibrado. A maioria possui grandes semelhanças quanto às propriedades benéficas, já que estamos tratando de ácidos graxos essenciais, ou seja, gorduras boas que devemos ingerir por meio da alimentação, pois nosso organismo não produz.
Estudos mostram que ômegas podem diminuir pressão arterial, reduzir níveis de colesterol, triglicérides e LDL (colesterol ruim) e aumentar HDL (colesterol bom), protegem o coração e funcionam como antioxidantes, prevenindo incidência de câncer e envelhecimento precoce. Além disso, são altamente emolientes, o que facilita o trânsito intestinal, sendo indicados para prisão de ventre ou intestino preguiçoso. 

Ômega-3
O queridinho dos ômegas é realmente uma estrela. Bom para inúmeros processos no organismo, muitos ainda nem relatados no meio científico, é considerado santo remédio natural. Ele dificulta o desenvolvimento de processos inflamatórios, diabetes, resistência à insulina, obesidade, hipo ou hipertireoidismo, combate osteoporose, melhora o funcionamento das atividades do cérebro como memória, raciocínio em adultos e crianças, além de evitar doenças autoimunes, como lúpus, rosácea etc. O ômega-3 é encontrado em grande quantidade no óleo de linhaça e em menor no óleo de canola e óleo de soja.

Ômega-6
Facilmente encontrado na alimentação (carnes, ovos, leite), principalmente no óleo de girassol, o ômega-6 pode ser perigoso pelo excesso e não pela falta. Auxilia na cicatrização, evita queda de imunidade, atenua queda de cabelo e pode aumentar a queima de gordura corporal. Mas ele só tem esses benefícios quando consumido em quantidade adequada e não em excesso como acontece hoje. A alimentação ocidental nos leva a ter altos consumos de ômega-6, o que provoca desequilíbrio metabólico, podendo aumentar ainda mais processos inflamatórios (diabetes, obesidade etc). Para que isso não ocorra, devemos ingerir doses maiores de ômega-3 no dia-a-dia, equilibrando os efeitos desses dois nutrientes. 

Ômega-7
Pode ser encontrado na secreção sebácea natural da pele, principalmente nos bebês, crianças e adolescentes e, por isso, é ótimo para a pele e para a limpeza de pele. Encontramos o ômega-7 no óleo de macadâmia. À medida que ocorre o envelhecimento, a quantidade desse ácido graxo na pele diminui e, por isso, é interessante substituir o seu gel de limpeza de pele, pelo óleo de macadâmia. Você vai ter uma pele mais viçosa (principalmente a do rosto).

Ômega-9
Participa do metabolismo, desempenhando papel fundamental na síntese dos hormônios e na regulação da produção de cortisol, um dos hormônios responsáveis pela armazenagem de gordura na região abdominal, ou seja, o ômega-9 tem o grande poder de afinar a cintura! Não é maravilhoso? Encontramos esse tipo de ômega no azeite de oliva extra virgem e no óleo de coco.
Na prática minha dica é fazer um mix de óleos funcionais e no lugar do azeite puro de todo dia, usar esse mix na refeição. Veja as receitas, o seu corpo agradece!

Tipos de óleos no mercado
Óleo de linhaça dourada  e Óleo de linhaça - ótimo para lubrificar intestino e diminuir colesterol;
Óleo de coco - ajuda na queima de gordura corporal e lubrifica articulações;
Óleo de castanha do pará - atenua queda de cabelo e auxilia na cicatrização;
Óleo de amendoim - rico em vitamina E, potente antioxidante;
Óleo de amêncoa doce - ideal para melhorar a saúde da pele, cabelos e unhas;
Óleo de semente de abóbora - rico em antioxidantes;
Óleo de gergelim - contém cálcio em sua composição e ômega 3, que ajuda na diminuição do colesterol total;
Óleo de girassol - rico em vitamina E, sendo muito antioxidante;
Óleo de  macadâmia - rico em ômega 7, ajuda na reconstituição da pele. Pode até ser usado como óleo de limpeza de maquiagem e etc! Fica a dica!
Óleo de arroz - aumenta o bom colesterol e previne doenças do coração;
Óleo de noz pecã - ajuda na redução da pressão arterial;
Óleo de abacate – rico em ômega 9, trazendo todos os benefícios acima citados.
Cada óleo tem uma qualidade. Então para não deixarmos de lado nenhum dos benefícios, porque não fazemos um mix de óleos e usamos no lugar do azeite? Variar é a palavra chave na alimentação saudável!
E outra superdica: NUNCA comprar esses azeites em vidro claro. Sempre compre os de vidro escuro (verde, âmbar) para não oxidar os ômegas... assim você não joga dinheiro fora.
Vamos às receitinhas!

Mix de óleos para a pele
Ingredientes
100 ml óleo de castanha do Pará;
100 ml óleo de amêndoa 100 ml de óleo de macadâmia.
Preparo
Misture os três óleos no galheteiro de vidro escuro e aromatize com folhas frescas de tomilho. Procure não aquecer esse mix. Você pode usar tanto na salada quanto na pele.

Mix de óleos contra gordura
Ingredientes
200 ml óleo de coco;
100 ml óleo de noz pecã;
200 ml de azeite de oliva extra virgem.
Preparo
Misture os três óleos no galheteiro e aromatize com folhas frescas de manjericão e de alecrim. Procure não aquecer esse mix.

Mix de óleos para a saúde
Ingredientes
100 ml óleo de azeite de oliva extra virgem;
200 ml óleo de linhaça prensado a frio;
200 ml de óleo de gergelim.
Preparo
Misture os três óleos no galheteiro e aromatize com folhas frescas de tomilho e dentes de alho. Procure não aquecer esse mix.

Publicado por: Vida Integral

sábado, 11 de agosto de 2012

Fitosterois e Saúde Cardiovascular





Os fitosteróis, também chamados de esteróis vegetais, são componentes naturalmente presentes em alguns vegetais, especialmente em grãos, hortaliças, legumes, feijões e castanhas, bem como nos óleos vegetais comestíveis, e desempenham nos vegetais função similar à do colesterol nos seres humanos: manutenção da estrutura e função da membrana celular.1
              Um número significativo de estudos clínicos demonstrou que os fitosteróis reduzem os níveis de colesterol quando consumidos regularmente2-6. Ainda, um dado importante é que a fração de LDL-colesterol é reduzida sem haver interferência na fração do colesterol protetor (HDL-colesterol). Esse efeito se dá por meio da ação dos fitosteróis no intestino delgado, que atuam reduzindo a absorção de colesterol a partir da luz intestinal6, por um mecanismo de competição, com conseqüente aumento na excreção fecal. Esta competição ocorre porque a estrutura química dos fitosteróis é semelhante à do colesterol7.
               A conseqüente redução do transporte do colesterol do intestino até os tecidos, pela circulação, via lipoproteína de baixa densidade (LDL-colesterol), tem um papel crucial, contribuindo para a diminuição do acúmulo de colesterol nas paredes arteriais8. Isso porque tal acúmulo tem como resultado o estreitamento das artérias, no processo de aterosclerose9, predispondo ao risco de infarto do miocárdio e de derrame.  A relação entre altos níveis de colesterol plasmático e aumento do risco de doença cardiovascular é bem conhecida e foi demonstrada inicialmente nos estudos realizados por Keysna na década de 508. Desde então, uma série de estudos em larga escala tem confirmado este achado.
            De acordo com a Fundação Britânica do Coração (British Heart Foundation)10, ao estudar o perfil de indivíduos de sete países com diferenças significativas na alimentação, observou-se aumento proporcional no risco de doenças cardiovasculares (DCV) relacionado ao nível de colesterol plasmático. O grupo com alto consumo de gordura, em especial de gorduras saturadas, apresentou níveis relativamente elevados de colesterol plasmático, associados às taxas de mortalidade por DCV, quando comparado ao grupo com baixos níveis de gordura na dieta. Mesmo em populações chinesas, conhecidas por apresentarem baixo nível de colesterol no sangue, Chen e col., 198711, observaram uma relação significativa entre colesterol e morte por DCV, indicando que o aumento no nível plasmático de colesterol aumenta o risco de DCV.
           Desta forma, níveis elevados de LDL-colesterol são apontados como importantes fatores de risco, embora modificáveis, para DCV12 e abordagens dietéticas que possibilitem o controle e/ou redução do colesterol são importantes para a promoção da saúde cardiovascular. Neste sentido, os fitosteróis podem desempenhar importante papel, pois a redução da absorção de colesterol contribui para a redução do risco de DCV. 
           A média de ingestão de fitosteróis em dietas ocidentais está entre 200-400mg por dia e as principais fontes são os óleos vegetais, frutas e vegetais13. Entretanto, para se obter uma redução significativa, de cerca de 10% do colesterol sanguíneo, é necessário o consumo diário de 1,6g de fitosteróis14A obtenção desta quantidade somente a partir de alimentos não enriquecidos é inviável visto que os fitosteróis estão presentes nos alimentos em quantidades muito pequenas: 1,6 g de fitosteróis são encontrados em 340 tomates, 168 cenouras, 120 maçãs ou 66 laranjas.15,16 Portanto, o alcance deste valor é dependente da ingestão de alimentos enriquecidos com fitosteróis que em geral proporcionam o valor necessário de fitosteróis em 2 porções diárias do alimento.  Uma dieta equilibrada que inclua alimentos enriquecidos com fitosteróis apresenta efeito sinérgico no uso aliado a medicamentos.17,18 De acordo com Katan et al14, os fitoesteróis agregam 10% aos 30% de redução já proporcionado pelas estatinas, totalizando cerca de 40% de redução do LDL-colesterol.
         Assim, o manejo da dieta com a inclusão de alimentos cardioprotetores, associado a uma alimentação equilibrada e a hábitos de vida saudáveis, contribui para a promoção da saúde cardiovascular.



Referencias
1. Trautwein EA, Duchateau GSMJE, Lin Y. Proposed mechanisms of cholesterol-lowering action of plant sterol. Eur J Lipid Sci Technol 2003; 105: 171-185.
2. Peterson DW. Effect of soybean sterols in the diet on plasma and liver cholesterol in chicks. Proc. Soc. For Experimental Biology and Medicine 1951; 78, 143-147
3. Pollak OJ. Reduction of blood cholesterol in man. Circulation 1953; 7: 702-706
4. Pollak OJ, Kritchevsky D. Sitoesterol. Monographs on atherosclerosis. Basel: S.Karger, 1981
5. Lottemberg AMP, Nunes VS, Nakandakare ER et al. Eficiência dos ésteres de fitoesteróis alimentares na redução dos lípides plasmáticos em hipercolestelorêmicos moderados. Arq. Brás. Cardiol 2002; vol. 79 (nº2), 1-4.
6. Wester I. Cholesterol-lowering effect of plant sterols. Eur J Lipid Sci Technol 2000; 37-44
7. Ostlund RE, Jr. Phytosterols, cholesterol absorption and healthy diets. Lipids, 2007; 42, 41-45
8. Wyngaarden, J.B. & Smith, L.H. Cecil Tratado de Medicina Interna. 18 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990
9. Schiavo M; Lunardelli A; Oliveira JR. Influência da dieta na concentração sérica de triglicerídeos. J. Bras. Patol. Med. Lab. vol.39 no.4 Rio de Janeiro 2003
10. British Heart Foundation statistics fact sheet compiled by the British Heart Foundation Health Promotion Research Group, Division of Public Health and Primary Care, University of Oxford . July 1997
11. Chen et al. The diet, lifestyle and mortality characteristics of 65 rural population in the People´s Republic of China. Oxford University Press, Oxford 1987
12. Tolonen H, Keil U, Ferrario M, Evans A. Prevalence, awareness and treatment of hypercholesterolaemia in 32 populations: results from the WHO MONICA Project. Int J Epidemiol 2005; 34(1):181–192
13. Unilever Research Laboratories. Diet and Heath News 1998
14. Katan MB, Grundy SM, Jones P, Law M, Miettinen T, Paoletti R; Stresa Workshop Participantes. Efficacy and safety of plant stanol and sterols in the management of blood cholesterol levels. Mayo Clin Proc 2003 Aug; 78(8): 965-978. Review.
15. Normen L, Johnsson M, Anderson H, van Gameran Y, Dutra P. Plant sterols in vegetables and fruits commonly consumed in . Eur J Clin Nutr 1999; 38: 84-89.
16. Weihrauch JL, Garden JM. Sterol content of foods of plant origin. J Am Diet Assoc 1978; 73: 39-47.
17. Simons LA.Additive effect of plant sterol-ester margarine and cerivastatin in lowering low-density lipoprotein cholesterol in primary hypercholesterolemia. Am J Cardiol 2002; 90: 737-40.  
18. Nigon F, Serfaty-Lacrosnière C, Beucler I, Chavois D, Neveu C, Giral P, Chapman MJ, Bruckert E. Plant sterol-enriched margarine lowers plasma LDL in hyperlipidemic subjects with low cholesterol intake: Effects of fibrate treatment. Clin Chem Lab Med 2001; 39: 634-40.

Receitas de Sucos, Chás, Shakes e Vitaminas Light


Receita: Shake de Chocolate
Ingredientes
  • 1 copo de leite desnatado
  • 2 colheres (sopa) de leite em pó desnatado
  • 3 pedras de gelo
  • 1 colher (sobremesa) de essência de baunilha
  • 3 colheres (sopa) de achocolatado diet
Modo de  Preparo
Bata todos os ingredientes no liquidificador e sirva em um copo alto.

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Receita: Shake de Frutas com Proteína
Ingredientes
  • 1 copo (300 ml) de leite desnatado ou leite de soja light
  • 2 colheres (sopa) cheias de whey protein, 1 col. (sopa) de aveia
  • 1 goiaba ou 1 maçã ou 1 fatia de mamão ou a fruta de sua preferência
  • 1 castanha-do-pará
  • 2 envelopes de adoçante (opcional)
  • cubos de gelo (opcional)
Modo de  Preparo
Bata todos os ingredientes no liquidificador e sirva em um copo alto.


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Receita: Shake de Gelatina Diet
Ingredientes
  • 1 pacote de gelatina diet
  • 1 pote (200 ml) de iogurte natural desnatado
  • 1 banana pequena
Modo de  Preparo
Prepare a gelatina e coloque em 4 taças. Quando estiver firme, bata 1 porção com o iogurte e a banana.

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Receita: Suchá de Abacate e Dente-de-leão
Ingredientes
  • 4 colheres (sopa) de abacate
  • 1 laranja pequena com o bagaço
  • 1 xícara (chá) de chá de dente de leão (à venda em casas de produtos naturais)
  • Gotinhas de limão
  • 1 colher (chá) de mel (opcional)
Modo de  Preparo
Prepare o chá: coloque 1 xícara (chá) de água no fogo. Assim que ferver, acrescente 1 col. (sobremesa) o dente de leão. Tampe a panela, desligue o fogo e deixe esfriar. Coloque no liquidificador e bata com os outros ingredientes.

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Receita: Suchá de Abacaxi e Cavalinha
Ingredientes
  • 1 xícara (chá) de água
  • 1 colher (sobremesa) de cavalinha seca
  • 1 rodela de abacaxi
  • 4 folhas de hortelã
  • 1 kiwi sem a casca
  • 1 folha de alface
  • 1 colher (chá) de mel
  • 1 cubo de gelo
Modo de  Preparo
Prepare o chá: coloque a água no fogo e, assim que ferver, desligue e acrescente a cavalinha. Tampe a panela. Deixe em infusão por cinco minutos e coe. Bata no liquidificador com os outros ingredientes e coe novamente.

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Receita: Suchá de Maçã Verde
Ingredientes
  • 1 xícara (chá) de chá verde (ou branco)
  • 1 maçã pequena com a casca e cortada em cubos
  • 1 pêra pequena com a casca e cortada em cubos
  • 2 colhers (chá) de levedo de cerveja (à venda em farmácias e casas de produtos naturais)
  • 1 colher (chá) de mel (opcional)
Modo de  Preparo
Prepare o chá: coloque 1 xícara (chá) de água no fogo. Assim que ferver, acrescente 1 col. (sobremesa) de chá verde (ou branco). Tampe a panela, desligue o fogo e deixe esfriar. Coloque no liquidificador e bata com os outros ingredientes. Acrescente água, se necessário.

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Receita: Suchá de Maracujá, Camomila e Melissa
Ingredientes
  • 1 xícara (chá) de água
  • 1 colher (chá) de camomila seca
  • 1 colher (chá) de melissa seca
  • 1 maracujá (só a polpa)
  • 1 colher (chá) de mel
  • 1 cubo de gelo
Modo de  Preparo
Prepare o chá: coloque a água no fogo e, assim que ferver, desligue e junte a camomila e a melissa. Tampe a panela. Deixe em infusão por cinco minutos e coe. Bata com os outros ingredientes e coe novamente.

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Receita: Shake de Frutas com Proteína
Ingredientes
  • 1 copo (300 ml) de leite desnatado ou leite de soja light
  • 2 colheres (sopa) cheias de whey protein, 1 col. (sopa) de aveia
  • 1 goiaba ou 1 maçã ou 1 fatia de mamão ou a fruta de sua preferência
  • 1 castanha-do-pará
  • 2 envelopes de adoçante stévia (opcional)
  • cubos de gelo (opcional)
Modo de  Preparo
Bata todos os ingredientes no liquidificador e sirva em um copo alto. 

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Fonte: Mariana Ferri d"Avila