Estudo publicado no The American Journal of Gastroenterology avaliou 276 pacientes diagnosticados com sensibilidade não celíaca ao trigo e fez uma revisão de literatura já que os mecanismos envolventes nestes processos são ainda pouco claros.
Denomina-se sensibilidade não celíaca ao trigo, quando não há confirmação de doença celíaca (alergia a todos os cereais que têm glúten), nem de alergia ao trigo, mas verifica-se um conjunto de sintomas não específicos que pode abranger o trato gastrointestinal, sistema nervoso, pele e outros órgãos.
Denomina-se sensibilidade não celíaca ao trigo, quando não há confirmação de doença celíaca (alergia a todos os cereais que têm glúten), nem de alergia ao trigo, mas verifica-se um conjunto de sintomas não específicos que pode abranger o trato gastrointestinal, sistema nervoso, pele e outros órgãos.
Pode incluir: dor e distensão
abdominal,
dor de cabeça,
confusão mental,
formigueiro/dormência nas
mãos e pés,
fadiga, dor muscular,
diarreia,
eczema,
perda ou aumento de
peso,
bem como distúrbios neurológicos e psiquiátricos.
Verificou-se melhoria dos sintomas com a dieta de eliminação e retrocesso com a reintrodução do trigo. De salientar que a proteína de vaca também causou reações adversas.
Verificou-se melhoria dos sintomas com a dieta de eliminação e retrocesso com a reintrodução do trigo. De salientar que a proteína de vaca também causou reações adversas.