Estudo publicado
na revista Fertility and Sterility detectou pela primeira vez ácidos graxos trans nos espermatozóides de homens com problemas de fertilidade.
O nosso organismo não produz ácidos graxos trans e como tal, se eles
existem no esperma é devido à ingestão por parte dos indivíduos que
fizeram parte do estudo.
Também se verificou que homens com mais ácidos graxos trans possuíam
menor concentração total de esperma e homens com mais ácido graxos polinsaturados como os ómega3, possuíam uma maior concentração total de
esperma – isto pode fazer toda a diferença em termos de fertilidade.
O consumo de gorduras trans dá-se
maioritariamente através de produtos industrializados - determinado tipo
de processo transforma os óleos vegetais em matrizes semi-sólidas para
que lhe possam dar uma série de aplicações, havendo a formação de
gorduras trans.
Este tipo de processamento é atraente para a indústria, uma vez que os produtos ficam com maior estabilidade e com um sabor muito apreciado.
O problema são as consequências que daí podem advir para a saúde: aumento do colesterol LDL, redução do colesterol HDL, promoção da inflamação e influência sobre muitos outros fatores de risco cardiovascular.
Este tipo de processamento é atraente para a indústria, uma vez que os produtos ficam com maior estabilidade e com um sabor muito apreciado.
O problema são as consequências que daí podem advir para a saúde: aumento do colesterol LDL, redução do colesterol HDL, promoção da inflamação e influência sobre muitos outros fatores de risco cardiovascular.