Privação de alimentos por várias horas e mesmo por períodos entre 18 a
24 horas são comuns, quer para fazer alguns exames médicos, cirurgias,
ou pode acabar por ser imposto em casos de dietas, jejuns religiosos ou
mesmo por imposição de horários de trabalho.
Na Archives of Internal Medicine foi publicado em Junho de 2012 uma investigação que demonstra quais os alimentos que mais procuramos após um período de jejum.
Após um período de jejum, há a tendência para ignorar alimentos com proteínas, gorduras e mesmo vegetais. A preocupação principal é comer algo com açúcar!
Sabendo que o único alimento do nosso cérebro é açúcar, não é de estranhar este resultado. Curioso também é verificar que numa refeição, começar pela salada ou saltar logo para alimentos como arroz/batata/massa pode fazer diferença na quantidade total ingerida de alimentos. Come geralmente menos quem começa pela salada.
Os voluntários que participaram no estudo e que fizeram jejum por pelo menos 18 horas, todos os dias durante 12 semanas, começavam geralmente as refeições pelos carboidratos. No final, consumiam mais 46,7% de carboidratos, menos 20% de legumes e mais 20% de alimentos no geral, do que os voluntários sem jejum.
Não pular refeições é portanto fundamental para ajudar nas escolhas saudáveis.
Na Archives of Internal Medicine foi publicado em Junho de 2012 uma investigação que demonstra quais os alimentos que mais procuramos após um período de jejum.
Após um período de jejum, há a tendência para ignorar alimentos com proteínas, gorduras e mesmo vegetais. A preocupação principal é comer algo com açúcar!
Sabendo que o único alimento do nosso cérebro é açúcar, não é de estranhar este resultado. Curioso também é verificar que numa refeição, começar pela salada ou saltar logo para alimentos como arroz/batata/massa pode fazer diferença na quantidade total ingerida de alimentos. Come geralmente menos quem começa pela salada.
Os voluntários que participaram no estudo e que fizeram jejum por pelo menos 18 horas, todos os dias durante 12 semanas, começavam geralmente as refeições pelos carboidratos. No final, consumiam mais 46,7% de carboidratos, menos 20% de legumes e mais 20% de alimentos no geral, do que os voluntários sem jejum.
Não pular refeições é portanto fundamental para ajudar nas escolhas saudáveis.