terça-feira, 28 de maio de 2019

Benefícios do Pinhão na saúde


  O Sul do Brasil produz a semente comestível da Auracaria angustifolia , conhecida como pinhão! Podendo ser consumido cozido na água ou na chapa do fogãoalenha. Tradicional de muitas famílias dos estados do RS/SC/PR!
O pinhão possui excelentes características nutritivas e energéticas.
 Ele é um carboidrato de baixo índice glicêmico e contém amido resistente, essencial para a saúde intestinal e controle da glicose; é fonte de fibras e por isso dá bastante saciedade e melhora o funcionamento intestinal e ainda é inibidor de apetite,  estimula a liberação de dois hormônios supressores de fome, o colecistoquinina (CCK) e o glucagon-like peptide-1 (GLP-1). Ou seja, é ótimo pra quem quer emagrecer!

Cada 100 gramas de pinhão temos 174 calorias, o que o torna um bom alimento para uma refeição intermediária ou até mesmo como pré-treino, pois ele tem grande quantidade de carboidratos (44 gramas de carbo em 100 gramas do alimento) com capacidade de liberação lenta de glicose para as células, mantendo esta energia disponível durante o período de exercício.
O pinhão contém minerais e vitaminas antioxidantes como vitaminas do complexo B e vitamina C, cálcio, zinco, fósforo, magnésio. 



sexta-feira, 23 de outubro de 2015

Os benefícios do atum na alimentação

Se pensarmos em praticidade, o atum em lata é um alimento que não exige nenhum truque de chefe de cozinha para ser preparado. Mas o ponto positivo mais importante do peixe está nos seus benefícios para a saúde, em especial a do coração. Em uma porção de 3 colheres (sopa) de atum enlatado obtêm-se 50% da recomendação da quantidade de vitamina B12 diária. Já pensando em um perfil antioxidante e combate a radicais livres, uma embalagem possui 65% da quantidade de selênio, além de ser um alimento fonte de magnésio e ter 56% do valor de proteínas necessárias para um dia.
atum contém maiores doses deste nutriente conhecido como o mineral anti-estresse. São 41,8 mg. A deficiência deste mineral no organismo resulta em fadiga e carência de enzimas envolvidas na produção de energia. Prova disso é que uma pesquisa do Instituto de Psiquiatria da Inglaterra mostrou que os níveis deste mineral são mais baixos em pessoas que sofrem de depressão. O atum oferece mais quantidades desse mineral que, associado ao sódio, regula o equilíbrio da água no organismo e normaliza o ritmo do coração, além de auxiliar na redução da pressão sanguínea. São 361,9 mg contra 336,6 mg do salmão. O potássio também favorece o raciocínio claro, enviando oxigênio ao cérebro.
O atum contém 88 mcg de selênio, um antioxidante que previne o envelhecimento e o amadurecimento celular, afastando os risco de tumores. O atum, por sua vez, fornece 82,5 mcg. A substância também ajuda a manter a elasticidade dos tecidos e alivia os incômodos do período menstrual. 

Atum (110g)
Calorias               146,3 kcal
Lipídios           27,50 g
Proteínas              5,06 g
Fósforo (mg)       303,6
Magnésio (mg)     41,8
Potássio (mg)       361,9
Selênio (mcg)            88
Vitamina A (mcg)  23,1
Cálcio (mg)               19,8

Fonte:texto adaptado minha vida

terça-feira, 1 de setembro de 2015

Diferença entre os óleos para fritura!

Quanto ao tipo ideal de óleo ou gordura a ser utilizado em frituras, inicialmente é importante lembrar que este tipo de preparação invariavelmente gera malefícios à saúde.

 Óleos refinados, como de soja, milho, algodão, girassol e canola, recebem um processamento onde são formados diversos compostos tóxicos, e por isso, em si, já são ruins. Além disso, são ricos em ácidos graxos poli-insaturados do tipo ômega 6, que se consumidos em excesso, possuem efeito inflamatório. Por conterem diversas insaturações em suas moléculas, são altamente modificados em altas temperaturas, como nas frituras, gerando mais compostos tóxicos, a exemplo da acroleína. 


Banha de porco, óleo de palma (largamente utilizado pela indústria) e óleo de coco são predominantemente saturados. Estes são menos modificados durante a fritura, mas apresentam outros inconvenientes. Banha de porco e óleo de palma contém altas concentrações dos ácidos graxos mirístico e palmístico, que por si, são inflamatórios e maléficos para a saúde. Já o óleo de coco, que possui como principal ácido graxo o ácido láurico, além de ter custo elevado, possui potencial aterogênico e perde substâncias benéficas durante a fritura. Gordura vegetal hidrogenada, utilizada em frituras industriais, contém ácidos graxos trans, que possuem características semelhantes às dos lipídeos saturados, porém, são mais inflamatórias e aterogênicas.
O azeite de oliva extravirgem aparece como uma alternativa interessante, porém não isenta de malefícios, para frituras rápidas e superficiais. Tem lipídeos predominantemente monoinsaturados, que se modificam pouco em altas temperaturas, e não possuem os efeitos negativos dos saturados e trans. Também não é refinado, tendo assim, menor carga tóxica. O azeite, porém, perde seus fitoquímicos durante a fritura.




A manteiga é produzida a partir da gordura do leite de vaca, que possui ácidos graxos, em sua maioria, saturados. Estes têm efeitos prejudicais como estímulo à inflamação e aumento do colesterol LDL. Contém também pequenas quantidades de ácidos graxos de cadeia curta, como o butirato, que auxiliam na manutenção da saúde intestinal. Tal fato reforça a ideia de que alimentos não devem ser classificados em “bons” ou “maus”, mas cada situação deve ser analisada individualmente, pois seres humanos não são todos iguais. A margarina foi criada sob a premissa de ser mais saudável, já que é produzida a partir de óleos vegetais. Porém, para ter consistência sólida, óleos devem ser hidrogenados, e este processo induz a formação de ácidos graxos trans, que são ainda mais maléficos que os saturados. Hoje, existem margarinas livres de gorduras trans, mas todas contêm aditivos químicos prejudiciais e substâncias tóxicas derivadas do processamento. Uma idéia de substituição saudável para esses dois alimentos é acondicionar azeite de oliva extravirgem, temperado com ervas ou não, em baixas temperaturas, nas quais este adquire consistência sólida.


Fonte: Imagens: Google
Site: Vponline.com.br

terça-feira, 25 de agosto de 2015

Os benefícios do sal do Himalaia na alimentação



O sal do Himalaia ou o sal rosa,  é o mais saudável e mais puro sal do mundo.  Ao contrário de sal refinado, é rapidamente metabolizado e não aumenta a concentração de sódio e potássio no sangue e, por isso, não eleva a pressão arterial.  Ele contém 84 preciosos elementos que são encontrados em nosso corpo, fornecendo, assim, todos os minerais necessários e essenciais. É facilmente absorvido e evita a desidratação do organismo.  Ele regula o nível da água e eletrólitos do corpo. Regula o nível de açúcar no sangue e previne o desenvolvimento de diabetes. Ajuda a regular o metabolismo e os processos digestivos.Equilibra o pH das células. Previne o envelhecimento do organismo. Ajuda a fortalecer os ossos, especialmente os das crianças em crescimento. Regenera as células do cérebro e ajuda a melhorar a  concentração e o sono saudável. Previne cãibras musculares.  Melhora a circulação sanguínea. E contribui para a desintoxicação e purificação do sangue.

Fonte:http://www.curapelanatureza.com.br/

quinta-feira, 6 de agosto de 2015

Detoxificação na Visão da Nutrição Funcional

revista-nutricao-detox


Texto muito bem explicado pela nutricionista  Ana Paula Fidélis falando do processo de destoxificação no nosso organismo!














Atualmente nos deparamos com várias novidades! Uma delas é a famosa “detox” ou desintoxicação. A detoxificação ocorre todos os dias no corpo e é um processo que necessita ser regular e linear. As dietas detox ou dicas detox precisam ser orientadas por um profissional adequado para não ocorrer nenhuma intercorrência.

A detoxificação ocorre principalmente no fígado principalmente, além dos pulmões e pele. Trata-se de eliminação de substâncias xenobióticas do corpo. Estamos em contato com várias substâncias estranhas ao corpo e que a presença delas no metabolismo o afeta radicalmente tanto a nível de ganho de gordura quanto a aparecimento de doenças. Essas substâncias migram por todo o corpo e alteram a produção hormonal, reduzem a atividade das mitocôndrias, organela no corpo importantíssima para energia, vitalidade, saúde e manutenção do peso e causam alterações na pele.

Inúmeras doenças estão relacionadas com a presença dessas substâncias como câncer, Alzheimer, Parkinson, diabetes, fibromialgia e vários sinais e sintomas como fadiga, cansaço, dor de cabeça, dor no corpo, falta de concentração, irritabilidade, nervosismo, ansiedade, compulsão, urticárias, dermatite de contato, alterações no colesterol, glicemia e outros.

Para ter uma ideia essas substâncias estão presentes em produtos de beleza (contém mercúrio), desodorantes roll on (alumínio), nos plásticos (Bisfenol A), nos alimentos como conservantes, corantes, adoçantes (acessulfame-k, sacarina sódica, aspartame, ciclamato) e  nitritos e nitratos nos embutidos. Alimentos industrializados em geral como os diet e light, gelatina, suco de caixinha, suco em pó, produtos de padaria, embutidos, salgadinhos estão cheios dessas substâncias.

A detoxificação pode ser feita para melhorar inúmeros desses sintomas, mas não deve ser caracterizada por emagrecimento, pois a finalidade é de reduzir o caráter tóxico dessas substâncias e eliminá-las. Mas a partir do momento em que se inicia este processo o metabolismo pode reagir melhor e sim ter o emagrecimento.

A detoxificação tem três fases e é realizada simultaneamente no corpo. Para que ocorra de forma correta sem prejudicar o metabolismo e gerar compostos cancerígenos deve-se ter uma alimentação livre de agrotóxicos quando possível, livre de leite e derivados (um dos principais alimentos contaminados por antibióticos e hormônios), sem glúten, sem aditivos químicos e produtos industrializados.

Os principais alimentos para a introdução da detoxificação são as brássicas (brócolis, couve flor, couve de Bruxelas, repolho, nabo), alho, temperos de ervas (açafrão, curry, alho, salsinha, salsão, páprica, gengibre), sucos com frutas detoxificantes como abacaxi, melão, lima da pérsia, melão cantulupo, melancia, chás como cavalinha, salsaparrilha, hortelã, hibiscos, suco verde (feito de clorofila das folhas) e biomassa da banana verde (riquíssima em vitaminas e minerais, fibras).

Procure sempre orientação de um profissional nutricionista funcional para realizar qualquer intervenção na alimentação, pois somos bioquimicamentes diferentes, o que pode ser bom para uma pessoa, pode trazer prejuízos para outra!

Os benefícios da Rúcula na alimentação



Nativa do mediterrâneo, de onde se disseminou para o Oriente Médio e a Ásia, a rúcula, assim com os brócolis ou a couve, faz parte da família das crucíferas, grupo de plantas considerado especialmente benéfico na promoção da saúde e prevenção de doenças. 
Na região do Mediterrâneo, é consumida desde a época do Império Romano, mas, até o início dos anos 1990, não era cultivada em grande escala nem objeto de pesquisas científicas sobre suas qualidades nutricionais.

Mesmo assim, virtudes medicinais já eram atribuídas à rúcula desde a Antiguidade. Os romanos a consideravam uma planta afrodisíaca e a consagraram a Príapo, deus da fertilidade e da potência sexual. O consumo de folhas cruas e grãos de rúcula era indicado para estimular o desejo sexual masculino.
Assim como outros vegetais da família das crucíferas, a rúcula tem substâncias antioxidantes que atuam reduzindo o risco de vários tipos de câncer e de doenças cardiovasculares. Essas substâncias também podem ajudar a retardar o desenvolvimento de algumas doenças relacionadas ao envelhecimento.
Entre os antioxidantes da rúcula, encontra-se o betacaroteno, que, transformado em vitamina A pelo organismo, oferece, além da ação antioxidante, proteção ao sistema imunológico.
A vitamina K da rúcula ajuda na fabricação de proteínas que regulam a coagulação do sangue.
O folato tem um papel fundamental na redução do risco de más-formações fetais. Por isso, é especialmente indicada às mulheres em idade fértil. Também chamada vitamina B9 ou ácido fólico, esse micronutriente é importante para o bom funcionamento do sistema nervoso e do imunológico e facilita os processos de cicatrização da pele.

Fonte: Encicoplédia Nestlé

sexta-feira, 13 de março de 2015

Como as ervas podem ajudar no controle do diabetes

As ervas e especiarias ganham destaque entre as preparações culinárias, não apenas pelo sabor e aroma agradável que conferem, mas sim pelas suas diversas propriedades nutricionais, já que são ricas em compostos bioativos antioxidantes e anti-inflamatórios. Além disso, a combinação de ervas e especiarias, por fornecer sabores diferenciados, estimula a redução do consumo de temperos prontos e industrializados ricos em sódio, que prejudicam diversas funções fisiológicas.
Recentemente, um estudo realizado nos Estados Unidos identificou que uma mistura de temperos, composta por duas espécies de orégano, manjericão e alecrim, foi capaz de inibir uma enzima enzima associada com a intolerância à glicose, podendo atuar na redução do risco de diabetes tipo 2. Esses efeitos foram atribuídos ao alto teor de flavonoides presentes nestes condimentos.
Outros temperos disponíveis como açafrão, cebola, alho, salsa, cravo, canela entre outros, além de contribuírem de forma fácil e saborosa com suas propriedades nutricionais, dão um toque extra de sabor e beleza às preparações culinárias.

Fonte:nutricaofuncional.blogspot.com.br