sábado, 7 de abril de 2012

PEIXE E SAÚDE CEREBRAL


   
A doença de Alzheimer (DA) é uma afecção neurodegenerativa progressiva e irreversível que acarreta a perda da memória e diversos distúrbios cognitivos é a mais freqüente forma de demência entre idosos.
   A causa específica desta doença ainda é desconhecida. No entanto, atualmente, um volume de evidências suporta a hipótese de que o peptídeo β-amiloide poderia ser a causa de lesões sinápticas e da morte neuronal, observadas nos estágios iniciais da doença.



 Alzheimer: SINTOMAS


       Um estudo, da Universidade de Pittsburgh,   analisou a frequência do consumo de peixe e o volume da massa cinzenta por um período de 10 anos. Os autores do estudo concluíram que as pessoas que consumiam peixe cozido ou grelhado, toda semana, tinham maiores volumes de massa cinzenta (região do cérebro que possui o corpo das células nervosas. Inclui regiões do cérebro envolvidas no controle muscular, memória, emoções, fala e percepção sensorial, tais como ver e ouvir) em diversas áreas do cérebro. Dessa forma, o risco para o desenvolvimento do Alzheimer foi reduzido em quase cinco vezes, de acordo com os pesquisadores.

 


        Outras pesquisas apontam que a presença do ácido docosahexaenoico (DHA), presente nos peixes, seria o grande responsável pela proteção contra a Doença de Alzheimer.
         

      Portanto, em vista do crescente número de evidências, é importante aumentar o consumo de pescados, especialmente aqueles fonte de ômega-3, como salmão, sardinha, atum e cavalinha.

Fonte: 
Texto Adaptado: Revista Veja On Line.30 de novembro 2011.
http://www.alzheimermed.com.br

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