O livro "Salt, Sugar, Fat: How the food giants hooked us"
(Sal, açúcar, gordura: como os gigantes da comida nos têm viciado), mostra-nos fatos bastante interessantes e até arrepiantes sobre a
indústria alimentar e a influência dos alimentos na nossa saúde.
As batatas fritas por exemplo, têm um efeito bastante viciante e o seu consumo em excesso aumenta o risco de obesidade, hipertensão, diabetes e doença coronária. Mulheres grávidas que comem batatas fritas em grandes quantidades podem prejudicar o bebe como se fossem fumadoras.
A indústria estudou muito bem o efeito dos alimentos no cérebro para os tornar o mais viciantes possível.
Quando uma batata frita se desfaz na boca, liberta o seu sabor e este é envia informações diretas ao cérebro. Quanto mais fortes forem essas informações maior é o desejo pelo alimento. Mas é importante a questão de serem crocantes, quanto mais crocantes mais vontade temos de as comer. Um outro truque menos direto é colocar no pacote palavras como “gourmet”, como se isso tornasse o produto mais saudável.
Na Inglaterra, um terço das crianças britânicas come batatas fritas todos os dias e os outros dois terços come várias vezes por semana.
Feitas as contas comer um pacote de batatas fritas por dia é equivalente a beber cinco litros de óleo alimentar por ano, sem contar com os outros ingredientes como açúcar e sal.
As batatas fritas por exemplo, têm um efeito bastante viciante e o seu consumo em excesso aumenta o risco de obesidade, hipertensão, diabetes e doença coronária. Mulheres grávidas que comem batatas fritas em grandes quantidades podem prejudicar o bebe como se fossem fumadoras.
A indústria estudou muito bem o efeito dos alimentos no cérebro para os tornar o mais viciantes possível.
Quando uma batata frita se desfaz na boca, liberta o seu sabor e este é envia informações diretas ao cérebro. Quanto mais fortes forem essas informações maior é o desejo pelo alimento. Mas é importante a questão de serem crocantes, quanto mais crocantes mais vontade temos de as comer. Um outro truque menos direto é colocar no pacote palavras como “gourmet”, como se isso tornasse o produto mais saudável.
Na Inglaterra, um terço das crianças britânicas come batatas fritas todos os dias e os outros dois terços come várias vezes por semana.
Feitas as contas comer um pacote de batatas fritas por dia é equivalente a beber cinco litros de óleo alimentar por ano, sem contar com os outros ingredientes como açúcar e sal.
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